Você já ouviu falar de dívidas saudáveis e ruins? As saudáveis estão vinculadas ao crescimento do seu negócio! Descubra quais são as ruins e como lidar!
Ao contrário do que muitos empreendedores pensam, ter dívidas não é o maior dos problemas de uma empresa. Afinal de contas, elas podem ser saudáveis quando os recursos financeiros envolvidos são utilizados para financiar o seu crescimento no mercado.
A dívida boa é aquela que dá um “horizonte” para a empresa e pode ser vista como um investimento. Ao pegar o dinheiro emprestado, o empresário pode melhorar a estrutura do negócio, comprar novos equipamentos, realizar uma melhoria no estabelecimento, entre tantas outras possibilidades.
Assim, a dívida saudável é aquela que agrega valor ao negócio e não prejuízo. De uma forma ou de outra ela deve gerar algum valor financeiro a curto, médio ou longo prazo e aumentar o patrimônio líquido da organização.
A dívida boa é viável principalmente quando existem oportunidades de crescimento sustentáveis e a empresa não possui recursos próprios para os investimentos e antecipação de despesas necessárias para desenvolver a sua expansão no mercado.
Sendo assim, a empresa pode utilizar os créditos de instituições financeiras e linhas especiais de crédito oferecidas pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento) e aproveitar as oportunidades que apenas com capital próprio não seriam possíveis.
Já a dívida ruim, além de prejudicar o setor financeiro da empresa, destrói a credibilidade na hora de obter qualquer tipo de crédito. Normalmente, esse cenário negativo é causado pela tomada de empréstimos e financiamentos com objetivos não financeiros, usados para cobrir custos fixos e manter o negócio “de pé”.
A dívida ruim também se configura quando não há planejamento, sendo necessárias novas estratégias, pessoas e produtos ou serviços na empresa para que sua margem de manobra não seja comprometida.
Em muitas empresas, o endividamento chega ao ponto de impedir o seu crescimento. Neste caso, é fundamental que o gestor analise o perfil das dívidas para que sejam renegociadas de acordo com as necessidades do negócio. Existem quatro fatores que devem ser avaliados: prazo, taxa média de juros, o valor total do endividamento e as garantias.
Seja por falta de conhecimento ou orientação, algumas empresas acabam criando algumas dívidas de curto prazo e se endividando por conta de operações básicas, como duplicatas, capital de giro, conta garantida e cheque empresarial.
Há também as dívidas de longo prazo, uma modalidade de endividamento com prazo de cinco a dez anos para pagamento que normalmente oferece as melhores taxas de juros. É importante que o empreendedor verifique em qual destes dois perfis suas dívidas se encaixam e como está a situação da empresa.
Em seguida, é preciso avaliar se as taxas de juros estão dentro ou acima do que o mercado está trabalhando, observar o fluxo de caixa da organização e verificar se as parcelas se encaixam dentro do orçamento mensal.
Este é resultado de uma avaliação feita pelo gestor para entender se a empresa possui mais dívidas do que deveria ou se poderia ter mais sem comprometer o seu crescimento. Uma forma simples e rápida de realiza-la é verificando a relação entre o faturamento mensal e total do endividamento, incluindo os juros. Caso o valor total do endividamento seja superior a três faturamentos mensais, ele pode ser considerado alto.
No geral, para captar recursos, o empreendedor precisa oferecer garantias, que podem ser feitas através de duplicadas, aplicações financeiras, bens pessoais e alienação fiduciária. Ele só deve oferecer uma garantia se tiver plena certeza de que isso não irá afetar o futuro da organização. Por isso, todas essas possibilidades devem ser previamente analisadas para evitar surpresas bastante desagradáveis no futuro.
Por isso, antes de fazer uma dívida, é importante que a empresa saiba até quanto pode se endividar e como deve ser a estrutura do endividamento. Quanto àquelas que já estão endividadas, o melhor caminho é a análise do perfil de dívida e a renegociação como parte de um plano de reestruturação mais amplo.
E sua empresa, possui dívidas boas ou ruins? O que você faz para lidar com elas? Compartilhe conosco suas experiências e dúvidas pelos comentários!
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